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Ministro de Taiwan afirma que a China se prepara para invadir a ilha

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Joseph Wu, chanceler de Taiwan
Reprodução/Getty Images 9.8.2022

Joseph Wu, chanceler de Taiwan

Durante entrevista coletiva nesta terça-feira (9), o ministro das Relações Exteriores de Taiwan, Joseph Wu, disse que os exercícios militares realizados pela China ao redor da ilha são, na verdade, uma preparação para a invasão.

“A China usou os exercícios em seu manual militar para se preparar para uma invasão de Taiwan”, disse Wu.

Segundo o ministro, as autoridades chinesas estão usando a “coerção econômica, ataques cibernéticos e lançamento de mísseis” com o objetivo de “enfraquecer Taiwan” publicamente.

“A China está claramente tentando dissuadir outros países de interferir em sua tentativa de invadir Taiwan. Em outras palavras, a real intenção por trás desses exercícios militares é alterar o status quo no Estreito de Taiwan”, disse Joseph Wu.

Mísseis

As forças militares chinesas começaram as atividades militares com munição real aos arredores de Taiwan. O ataque à ilha vizinha foi motivado pela visita da deputada Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Estados Unidos.

Tensão

A visita de Pelosi foi vista como uma provocação dos Estados Unidos à China, já que Pequim tem a ilha como parte de seu território. O caso provocou uma das maiores crises diplomáticas recentes.

Na terça-feira passada (2), o Ministério dos Negócios Estrangeiros da China declarou, em nota, que a visita da presidente da Câmara é “uma violação severa do princípio de Uma Só China e das estipulações dos três comunicados conjuntos China-EUA”.

“Todos esses atos são muito perigosos. É como se brincassem com o fogo, e quem brinca com o fogo acaba se queimando”, alertou.

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Fonte: IG Mundo

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Drag defende Palestina Livre para crianças; grupos pró-Israel criticam

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Drag queen defende
Reprodução/redes sociais

Drag queen defende “Palestina Livre” para crianças

Uma drag queen gerou polêmica em Massachussets, nos Estados Unidos , ao incentivar um grupo de crianças a cantar “Palestina Livre” durante um evento promovido pelo “Valley Families for Palestine”, grupo de ativistas da causa palestina. O caso aconteceu na semana passada, mas ganhou ampla repercussão nos EUA nesta quinta-feira (25), com os vídeos compartilhados nas redes sociais.

Nas publicações, a drag queen aparece tentando animar as crianças com o discurso pró-palestina. “Hoje, o que vamos fazer é gritar ‘Palestina Livre’. Posso ouvir isso?”, perguntou. “Se você é uma drag queen e sabe disso, e realmente quer mostrar isso, se você é uma drag queen e sabe disso, grite ‘Palestina Livre'”, continuou.

Os vídeos geraram indignação de grupos pró-Israel, com comentários ofensivos também à comunidade LGBTQIA+ norte-americana. “A dura realidade? Membros da comunidade LGBTQIA+ são frequentemente assassinados em Gaza e noutras áreas palestinianas, como Ramallah”, disse o grupo “Pare com o antissemitismo”.

“Se as pessoas não conseguem ver que drag queens ensinar crianças a cantar ‘Palestina Livre’ é errado em todos os níveis, então elas são seriamente parte do problema”, disse o apresentador de televisão e político britânico Nigel Farage, numa publicação no X (antigo Twitter).

A versão de que a declaração “Palestina Livre” é antissemita, entretanto, é rechaçada por diversos órgãos internacionais. ONU, Anistia Internacional, ONU e Médicos Sem Fronteiras, por exemplo, já afirmaram que criticar a política de Israel na faixa de Gaza não é antissemitismo.

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Fonte: Internacional

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