RONDONÓPOLIS

CARROS E MOTOS

Vimos o novo Fiat Pulse Abarth de perto. Confira o que achamos dele

Publicados

em

Pulse Abarth 2023 é o primeiro SUV da marca de esportivos da Fiat no mundo e o primeiro Abarth nacional
Guilherme Menezes/ iG Carros

Pulse Abarth 2023 é o primeiro SUV da marca de esportivos da Fiat no mundo e o primeiro Abarth nacional

A Stellantis organizou o primeiro contato — ainda parcial — com o novo Pulse Abarth. Pudemos conhecer o carro por fora, parcialmente por dentro, bem como andar — no banco do passageiro — no Autódromo de Interlagos (SP).

O Fiat Pulse Abarth é desenvolvido e produzido no Brasil, além de ser o primeiro SUV da marca no mundo. Previsto para chegar no último trimestre do ano, terá concessionários especializados na divisão esportiva, mas sempre dentro de uma Fiat.

Apesar do pessoal que está cuidando do retorno da marca Abarth ao Brasil já ter revelado alguns aspectos técnicos, ainda não puderam detalhar, de forma pontual, tudo o que mudou em relação ao Fiat Pulse . O interior também estava majoritariamente coberto por mantas, para que ainda não pudesse ser visto.

Descobertos no interior, estavam o cluster, o ar digital, o volante e parte do acabamento
Guilherme Menezes/ iG Carros

Descobertos no interior, estavam o cluster, o ar digital, o volante e parte do acabamento

De todo o modo, é nítido que a parte de acabamento ainda apresenta muitas das mesmas superfícies plásticas do Fiat Pulse , além do mesmo cluster digital, volante multifuncional e teclas na parte inferior do painel. Algo que se destaca ao condutor é uma interface que mostra a pressão gerada pelo turbocompressor em tempo real.

O motor 1.3 turbo e o câmbio automático de seis marchas são os mesmos do Jeep Renegade . Além disso, ao todo, o Pulse Abarth tem os mesmos 185 cv e 27 kgfm do “primo” da Jeep. Entretanto, apuramos que a calibração de toda a eletrônica associada aos componentes mecânicos foi desenvolvida especificamente para o carro.

Ou seja, tem resposta mais imediata no atuador do pedal de aceleração, bem como ganhos de potência e torque em rotações que não são as que geram os picos de rendimento. Além disso, o sistema de escapamento foi projetado artesanalmente, para alinhar o ronco do motor ao padrão da Abarth.

Seria interessante analisar essas informações com maior detalhamento, mas a Stellantis preferiu não abrir muito o jogo. Tampouco pudemos descobrir o que mudou nos sistemas de freio e de suspensão.

Ainda assim, sabemos que o carro acelera até 100 km/h em 8 segundos, que pode passar dos 210 km/h, e que seu pneu, agora, é um modelo esportivo da Dunlop, na medida 215/50R17.

O resultado, na pista de corrida, se mostra no aprimoramento do equilíbrio de carroceria , bem como na maior aderência nas curvas e desenvolvimento de velocidade mais vigoroso.

O visual é o mesmo da primeira revelação do carro. Conta com para-choques exclusivos, grade colmeia com o brasão do escorpião Abarth . Além disso, vem com luzes auxiliares na parte inferior do pára-choque, enquanto a traseira traz extrator de ar e dupla saída de escape.

Na tampa do porta-malas está escrito Abarth, em vez do tradicional Fiat , por extenso. Como se não bastasse, destaque para a pintura vermelha que está presente no friso inferior do para-choque dianteiro, capas dos retrovisores e no adesivo Abarth na base das portas. O teto e o defletor traseiro são pintados de preto.

Fonte: IG CARROS

Propaganda

CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

Publicados

em

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

Continue lendo

ÚLTIMOS PROGRAMAS

RONDONÓPOLIS

mato grosso

POLICIAL

MAIS ACESSADAS