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Será que desceram para a BC? Veja como foi a procura por Camboriú

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Rio de Janeiro: Busca por hospedagem cresce 65% durante o Rock in Rio
DA REDAÇÃO

Rio de Janeiro: Busca por hospedagem cresce 65% durante o Rock in Rio

A cidade de Balneário Camboriú tem se tornado contante assunto nas redes sociais, como um destino muito requisitado para viagens. Entretanto, uma pesquisa feita pela Tunad revelou que o Rio de Janeiro liderou as buscas no Google como destino turístico durante as festas de fim de ano.

Entre 1º de dezembro e 5 de janeiro de 2023-2024, a capital carioca registrou mais de 766 mil buscas, superando Balneário Camboriú, que alcançou 708 mil, com uma diferença de 58 mil pesquisas.

Os dados também indicam que, no período de 2024-2025, o volume de buscas caiu para ambos os destinos, mas a diferença entre eles aumentou. O Rio somou 755 mil buscas, enquanto Balneário ficou com 670 mil, ampliando a disparidade para 84 mil. Mesmo com a redução no interesse geral, o Rio manteve a liderança como o destino mais pesquisado.

Apesar disso, Balneário Camboriú apresentou picos de buscas no dia 1º de janeiro. Em 2024, foram 55 mil pesquisas, mais que o dobro das 25 mil do Rio. Em 2025, a cidade catarinense repetiu o destaque, com 31 mil buscas contra 21 mil da capital fluminense.

O interesse pontual por Balneário nesse período pode estar relacionado aos espetáculos de fogos, eventos de grande porte e à popularidade da música “Descer pra BC”, de Brenno & Matheus, muito tocada na época. 

Mesmo com o crescimento pontual de Balneário Camboriú, o Rio de Janeiro mantém sua hegemonia como destino preferido para as festas de fim de ano. A capital carioca é consolidada como referência turística, especialmente no acumulado das buscas.

Fonte: Turismo

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agencia.skin

Tema complexo, mas foi bem explicado.

agencia.skin

A maneira como você conseguiu unir diferentes referências e trazer uma análise coesa foi impressionante.

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Planejando viajar? Dicas para enfrentar o enjoo em carros, aviões e navios

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Planejando viajar? Dicas para enfrentar o enjoo em carros, aviões e navios
Reprodução/freepik

Planejando viajar? Dicas para enfrentar o enjoo em carros, aviões e navios

Muitas pessoas se preparam para viajar e aproveitar momentos de descanso, mas algumas enfrentam um desafio incômodo durante os trajetos: a cinetose. Conhecida popularmente como enjoo de movimento, essa condição pode causar náuseas, tonturas e outros sintomas desconfortáveis em qualquer meio de transporte, como carros, aviões ou navios.

A otoneurologista Nathália Prudencio explica que a cinetose ocorre devido a um conflito sensorial entre os sistemas responsáveis pela visão, equilíbrio e orientação espacial. “Esse descompasso é comum em situações de movimento, principalmente em viagens de navio, onde a percepção de deslocamento é mais intensa. Em aviões, os sintomas são menos frequentes porque a sensação de movimento é mais sutil”, afirma a médica.


Por que a cinetose acontece?
Embora a ciência ainda não tenha respostas definitivas sobre a causa exata da cinetose, sabe-se que ela afeta principalmente crianças entre 2 e 12 anos e mulheres. Além disso, fatores como ansiedade, alterações hormonais e até predisposição genética podem influenciar. “Crianças têm maior sensibilidade, mas geralmente superam o problema com o crescimento. Em adultos, a cinetose pode estar ligada a condições como distúrbios vestibulares ou doenças emocionais”, explica Nathália.

Como prevenir e aliviar os sintomas
Para quem sofre com cinetose, algumas medidas simples podem amenizar os desconfortos:

Optar por refeições leves antes da viagem.
Evitar a leitura ou uso de celulares durante o trajeto.
Manter o olhar fixo no horizonte para estabilizar o sistema visual.
Buscar locais bem ventilados e respirar lentamente.

“Em algumas pessoas, a exposição prolongada ao estímulo de movimento pode ajudar o organismo a se adaptar. No entanto, quando os sintomas persistem, é fundamental buscar ajuda médica”, alerta a especialista.

Tratamento para casos severos
Se as crises de cinetose forem recorrentes ou intensas, medicamentos preventivos, como anti-histamínicos e antidopaminérgicos, podem ser recomendados.

Outra alternativa é a terapia de reabilitação vestibular, que utiliza exercícios específicos para habituar o organismo ao movimento. “Em situações mais graves, o tratamento é essencial para que o paciente não fique limitado em suas atividades cotidianas, como viajar”, explica Nathália.

Diferenciando cinetose de outros problemas
A médica destaca que a cinetose ocorre exclusivamente durante a movimentação. “Se a tontura ou o desequilíbrio aparecem após o término da viagem, pode ser um quadro de mal de desembarque, uma condição em que o sistema vestibular demora a se reajustar à ausência de movimento.”

Ela reforça que sintomas persistentes ou atípicos, especialmente em pessoas acima dos 50 anos, devem ser avaliados por um especialista, já que a cinetose tende a ser rara em quem nunca apresentou o problema antes.

Fonte: Turismo

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