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Arena do Grêmio: como é o tour no estádio do time em Porto Alegre

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Arena do Grêmio: como é o tour no estádio do time em Porto Alegre
Maurício Brum

Arena do Grêmio: como é o tour no estádio do time em Porto Alegre

Inaugurada no final de 2012 como o maior estádio da Região Sul do Brasil, a Arena do Grêmio , em Porto Alegre, voltou a realizar seu já tradicional tour no começo de novembro. O estádio foi uma das atrações da capital gaúcha afetadas pelas cheias de maio, ficando com o campo completamente submerso por várias semanas – após meses de reconstrução, só voltou a receber partidas do time da casa em setembro.

Com as operações praticamente normalizadas, uma visita à capital gaúcha já pode voltar a incluir uma passada pelo estádio que também é uma espécie de cartão de visitas para quem desembarca na cidade: vizinha a uma das principais rodovias de acesso e ao Aeroporto Salgado Filho , a Arena é uma das primeiras vistas inconfundíveis ao chegar a Porto Alegre, seja pela janela do carro, do ônibus ou do avião.

Como é o tour

A visita à Arena do Grêmio permite conhecer todas as principais áreas do estádio. Além dos setores acessados normalmente pela torcida, o tour guiado também leva aos vestiários, camarotes e cabines de imprensa.

No vestiário, é possível ver de perto o local onde os jogadores do time da casa se preparam para as partidas – com as camisetas expostas onde cada um senta aguardando o jogo. Fotos são liberadas durante todo o percurso. Também é possível adquirir, à parte, uma foto profissional ao lado da taça da Libertadores com o estádio ao fundo, por valores a partir de R$ 20 para uma foto digital e R$ 25 para uma impressa.

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Embora não seja permitido pisar no terreno de jogo (para preservar o gramado ), a visita chega à beira do campo, em um setor onde há grama sintética. Já dá para ter uma ideia do que veem os atletas a cada partida por ali, em um estádio que em pouco mais de uma década de história já foi palco de grandes jogos como as finais da Copa do Brasil, da Libertadores e várias partidas decisivas da Copa América de 2019.

Em tempos normais, também é possível adquirir um combo de ingressos, fazendo o tour e visitando o Museu do Grêmio Hermínio Bittencourt , onde é possível conhecer mais da história do clube e ver de perto todos os troféus conquistados pela equipe. No entanto, essa modalidade do tour ainda não está disponível nessa retomada.

Quando visitar

O tour da Arena do Grêmio acontece diariamente, com grupos partindo a cada 90 minutos, entre 10h e 17h. Vale ter atenção aos dias de jogos, quando a programação pode variar – encerrando mais cedo ou ficando completamente indisponível, dependendo do horário da partida.

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Programação do tour pode ser alterada em dias de jogos Arena do Grêmio/Facebook/Divulgação

O ingresso custa R$ 40, e também há venda de um combo para quatro pessoas por R$ 130. Mais informações sobre o passeio padrão e outras modalidades no site do Arena Tour , pelo email [email protected] ou no WhatsApp (51) 99163-4236.

A Arena do Grêmio está localizada na Avenida Padre Leopoldo Brentano, 110, no bairro Farrapos. Há estacionamento no local e elevadores garantem a acessibilidade aos diferentes andares do tour.

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Planejando viajar? Dicas para enfrentar o enjoo em carros, aviões e navios

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Planejando viajar? Dicas para enfrentar o enjoo em carros, aviões e navios
Reprodução/freepik

Planejando viajar? Dicas para enfrentar o enjoo em carros, aviões e navios

Muitas pessoas se preparam para viajar e aproveitar momentos de descanso, mas algumas enfrentam um desafio incômodo durante os trajetos: a cinetose. Conhecida popularmente como enjoo de movimento, essa condição pode causar náuseas, tonturas e outros sintomas desconfortáveis em qualquer meio de transporte, como carros, aviões ou navios.

A otoneurologista Nathália Prudencio explica que a cinetose ocorre devido a um conflito sensorial entre os sistemas responsáveis pela visão, equilíbrio e orientação espacial. “Esse descompasso é comum em situações de movimento, principalmente em viagens de navio, onde a percepção de deslocamento é mais intensa. Em aviões, os sintomas são menos frequentes porque a sensação de movimento é mais sutil”, afirma a médica.


Por que a cinetose acontece?
Embora a ciência ainda não tenha respostas definitivas sobre a causa exata da cinetose, sabe-se que ela afeta principalmente crianças entre 2 e 12 anos e mulheres. Além disso, fatores como ansiedade, alterações hormonais e até predisposição genética podem influenciar. “Crianças têm maior sensibilidade, mas geralmente superam o problema com o crescimento. Em adultos, a cinetose pode estar ligada a condições como distúrbios vestibulares ou doenças emocionais”, explica Nathália.

Como prevenir e aliviar os sintomas
Para quem sofre com cinetose, algumas medidas simples podem amenizar os desconfortos:

Optar por refeições leves antes da viagem.
Evitar a leitura ou uso de celulares durante o trajeto.
Manter o olhar fixo no horizonte para estabilizar o sistema visual.
Buscar locais bem ventilados e respirar lentamente.

“Em algumas pessoas, a exposição prolongada ao estímulo de movimento pode ajudar o organismo a se adaptar. No entanto, quando os sintomas persistem, é fundamental buscar ajuda médica”, alerta a especialista.

Tratamento para casos severos
Se as crises de cinetose forem recorrentes ou intensas, medicamentos preventivos, como anti-histamínicos e antidopaminérgicos, podem ser recomendados.

Outra alternativa é a terapia de reabilitação vestibular, que utiliza exercícios específicos para habituar o organismo ao movimento. “Em situações mais graves, o tratamento é essencial para que o paciente não fique limitado em suas atividades cotidianas, como viajar”, explica Nathália.

Diferenciando cinetose de outros problemas
A médica destaca que a cinetose ocorre exclusivamente durante a movimentação. “Se a tontura ou o desequilíbrio aparecem após o término da viagem, pode ser um quadro de mal de desembarque, uma condição em que o sistema vestibular demora a se reajustar à ausência de movimento.”

Ela reforça que sintomas persistentes ou atípicos, especialmente em pessoas acima dos 50 anos, devem ser avaliados por um especialista, já que a cinetose tende a ser rara em quem nunca apresentou o problema antes.

Fonte: Turismo

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