TECNOLOGIA
PS5 com cara de PS2 é cancelado; empresa alega ter recebido ameaças


Na última semana noticiamos que a empresa Sup3r5 havia anunciado a venda de consoles PS5 com decoração retrô , no estilo do PS2 . Agora parece que “deu ruim”. A companhia cancelou todas as pré-vendas e parece ter sumido do mapa, alegando ter recebido ameaças.
A pré-venda chegou a ser iniciada e os consoles esgotaram em cerca de poucos minutos. Lembrando que a Sup3r5 prometeu vender pouco mais de 300 unidades, com preços que variavam entre US$ 650 e US$ 750, mais caros que os valores oficiais do PS5 no mercado.
Em seu Twitter, a empresa chegou a anunciar que estava cancelando todas as pré-vendas devido a ameaças que receberam. “Levamos estas ameaças muito a sério e, como resultado, não seguiremos com a produção. Todos os pedidos foram cancelados, com reembolsos concedidos”, dizia uma das mensagens.
PS5 retrô ainda deve voltar
A conta do Twitter da Sup3r5, contudo, foi deletada pouco tempo depois. A página de pré-venda foi retirada do ar, mas o site da empresa ainda está disponível, inclusive com um pedido de aviso para quando o PS5 voltar a ser vendido.
Antes de ser apagada, a conta chegou a publicar que pretendia voltar a vender, assim que tudo fosse resolvido.
De acordo com o Eurogamer, alguns consumidores alegam que não receberam seu dinheiro de volta. Além disso, há quem duvide da idoneidade da fabricante, já que o estoque do PS5 está baixo em todo o mundo e existe o fato de a empresa ter prometido mais de 300 unidades na pré-venda.
Vale lembrar que o PS5 prometido pela Sup3r5 não era oficial da Sony e não tinha qualquer envolvimento da fabricante oficial do aparelho, por isso a compra era por conta e risco dos interessados. A comercialização, porém, estava limitada a moradores dos EUA.


TECNOLOGIA
Signal é melhor que o WhatsApp? Compare os dois mensageiros


Com a recente alteração nos termos de uso e privacidade do WhatsApp , o número de usuários buscando por mensageiros alternativos aumentou. Dentre todas as opções, dois se destacam : Signal e Telegram . Mas o que possuem de especial para terem roubado a atenção dos usuários do maior mensageiro do mundo?
Para se tornar um dos aplicativos de mensagens mais proeminentes das lojas oficiais do Google e Apple em dezenas de países nos últimos dias, o Signal passou, praticamente, três anos no ‘escuro’. Voltado à privacidade do usuário, o app nasceu em 2017 graças à dupla Brian Acton e Moxie Marlinspike. O primeiro já era uma figura muito conhecida no meio da tecnologia: antes do Signal, Acton foi cofundador do famoso WhatsApp .
Ainda novo, com apenas um ano, o mensageiro já começava a despertar a atenção de inúmeras personalidades, como o ex-NSA Edward Snowden, Jack Dorsey, CEO do Twitter , Laura Poitras, jornalista e cineasta, e Elon Musk , CEO da Tesla.
Por outro lado, o WhatsApp, fundado pelo mesmo Brian Acton e Jan Koum, colegas que passaram quase 20 anos no Yahoo!, ganhou o mundo em 12 anos de existência. Presente em 180 países e com mais de 2 bilhões de usuários, ele se tornou o aplicativo de bate-papo mais utilizado no Brasil.
Apesar de terem o cofundador em comum, eles guardam recursos distintos. Fizemos um rápido comparativo entre os dois mensageiros e traçamos as principais diferenças entre eles. Confira.
WhatsApp: o popular
O WhatsApp oferece muitos recursos em um aplicativo de mensagens. Wallpapers, grupos com suporte até 256 pessoas, exportação de chats para outros aplicativos (de maneira individual), personalização de toques para conversas e mensagens temporárias, essas com duração de 7 dias.
Além disso, há também outros recursos extras, como o Status , uma espécie de ‘stories’, muito popular para quem gosta de compartilhar imagens ou recados com duração de 24 horas.
Você viu?
No que diz respeito ao armazenamento e backup de conversas e conteúdo, o app permite que o usuário utilize serviços de nuvem como iCloud e G oogle Drive .
Em relação ao compartilhamento, o WhatsApp limita o tamanho de fotos, vídeos e áudios até 16 MB. Já para documentos, é permitido o envio de até 100 MB.
Além disso, o mensageiro permite o compartilhamento de localização em tempo real com contatos, dentro de uma conversa ou um grupo.
Signal: privacidade importa
Com proposta distinta, o Signal é um aplicativo mais básico em relação à interface gráfica. Apesar do visual despojado, o mensageiro não fica devendo ao que se propõe entregar: privacidade e segurança online.
Em relação às funcionalidades padrões, todas são encontradas facilmente por aqui: acesso a chats, chamadas de voz e vídeo. Tudo isso com criptografia de ponta a ponta , também presente no WhatsApp, que garante que o aplicativo não armazene o conteúdo das conversas nos servidores da empresa.
Quanto aos recursos distintos ao WhatsApp, o Signal traz mensagens que se apagam automaticamente por meio de um temporizador regulado pelo próprio usuário. Há também uma função no chat voltada especialmente para compartilhamento de imagens: ao escolher “ver apenas uma vez”, o destinatário terá apenas uma chance de visualização. Após fechá-la, o conteúdo é deletado para ambos os participantes do chat .
Além disso, o app conta com o “Notas para mim”, um recurso no qual é possível fazer anotações com rapidez no próprio aplicativo (quem nunca abriu um chat no WhatsApp para anotar alguma informação, hein?). Para usá-lo, basta tocar no ícone de lápis no canto esquerdo da tela e encontrar ‘Nota para mim’ na própria lista de contatos.
Outro ponto interessante é retransmissão de chamadas de voz para os servidores do aplicativo , para que a identidade do usuário permaneça oculta para contatos e não contatos. A ferramenta é similar a uma rede VPN.
O app ainda conta com uma função integrada para ocultar o endereço IP, e uma ferramenta para borrar rostos em fotos antes de enviá-las em uma conversa, protegendo a identidade de terceiros que aparecerem por acaso nas imagens.
Outro recurso que não encontramos no WhatsApp foram as reações de mensagens em um chat: o usuário tem à disposição todos os emojis para reagir a qualquer mensagem, tanto em recebidas quanto em enviadas.
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