SAÚDE
Índia inicia megacampanha de vacinação contra Covid-19


A Índia iniciou neste sábado (16) uma megacampanha de vacinação contra o novo coronavírus que prevê imunizar 300 milhões de pessoas, ou 22% da população nacional, até o fim de julho.
O programa de vacinação está sendo realizado em 3 mil centros espalhados por 700 distritos, com prioridade para trabalhadores da área da saúde. “Estamos lançando a maior campanha de vacinação e mostrando ao mundo nossa capacidade”, disse o primeiro-ministro Narendra Modi em pronunciamento à nação.
Ashutosh Chaturvedi, enfermeiro de 31 anos de idade que trabalha no Hospital Max, de Nova Délhi, foi o primeiro a ser imunizado. Ele contou à rede britânica BBC que está na linha de frente contra a pandemia desde abril de 2020.
“Não vejo minha esposa e minha filha de nove meses desde então. Daqui a um mês, quando tiver recebido a segunda dose, vou visitar minha família”, disse.
A campanha na Índia começou com duas vacinas: a Covishield, versão local do imunizante da Universidade de Oxford e da AstraZeneca, e a Covaxin, desenvolvida pela empresa indiana Bharat Biotech.
Com 1,3 bilhão de habitantes, a Índia tem o segundo maior número de casos do novo coronavírus em números absolutos (10,54 milhões) e a terceira maior cifra de mortes confirmadas (152.093).
Brasil
O governo brasileiro tem um acordo para importar 2 milhões de doses da Covishield da Índia e planejava enviar um avião para buscar o carregamento neste fim de semana.
No entanto, segundo o presidente Jair Bolsonaro, a entrega das doses vai atrasar alguns dias, “até que o povo comece a ser vacinado lá”.
“Lá também tem as pressões políticas de um lado e de outro. Isso daí, no meu entender, daqui a dois, três dias, no máximo, nosso avião vai partir e vai trazer esses 2 milhões de vacinas para cá”, disse Bolsonaro à TV Bandeirantes.
Após a confirmação do atraso – a vacina de Oxford é a única adquirida pelo governo brasileiro -, o Ministério da Saúde requisitou a entrega “imediata” das 6 milhões de doses da Coronavac, do laboratório chinês Sinovac, importadas pelo Instituto Butantan.
A instituição respondeu que fará o repasse assim que o governo federal informar quantas doses poderão ficar em São Paulo.


SAÚDE
Reino Unido identifica seis casos da variante de Manaus do coronavírus

Seis casos da variante do novo coronavírus identificada na cidade de Manaus, no Amazonas, foram detectados pela primeira vez no Reino Unido, disseram autoridades de saúde inglesas neste domingo (28).
Três casos foram identificados na Inglaterra e outros três, na Escócia.
O risco para a comunidade em geral é considerado baixo, mas, como precaução, as autoridades que investigam os casos ingleses estão agindo rapidamente para implantar testes em massa e aumentar o sequenciamento de amostras positivas de coronavírus da área, disse a Public Health England (PHE), agência do Departamento de Saúde do Reino Unido.
Dois dos três casos encontrados na Inglaterra eram de uma família na área de South Gloucestershire que tinha um histórico de viagens ao Brasil. Há um terceiro caso, atualmente não vinculado, disse a PHE.
Os casos escoceses não estavam ligados aos da Inglaterra.
Variante
A variante P.1 detectada em Manaus compartilha algumas mutações com uma cepa identificada pela primeira vez na África do Sul e é possível que responda menos às vacinas atuais, mas é necessário mais trabalho para entender isso, disse a agência.
Susan Hopkins, diretora de resposta estratégica da PHE para a covid-19, disse que os avançados recursos de sequenciamento de genes no Reino Unido explicam por que o país está identificando mais variantes e mutações do que muitas outras nações.
No final do ano passado, o Reino Unido detectou uma variante mais transmissível do coronavírus, que acredita-se ter se originado perto de Londres e levou a um aumento acentuado de casos no país e em outras nações.
“O importante a ser lembrado é que a covid-19, não importa qual variante, se espalha da mesma maneira. Isso significa que as medidas para impedir sua propagação não mudam”, disse Susan.
A agência PHE e o sistema oficial de teste e rastreamento estavam acompanhando todos os passageiros do voo LX318 da Swiss Air de São Paulo para Londres via Zurique, que pousou no aeroporto londrino de Heathrow em 10 de fevereiro, para testá-los, bem como seus familiares.
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