POLÍTICA NACIONAL
STJ cria lista de nomes a serem definidos por Bolsonaro para tribunal


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu nesta quarta-feira os quatro nomes que serão levados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) para ocupar duas vagas de ministro da Corte. São eles os desembargadores federais Messod Azulay, que foi o mais votado, Ney Bello, Paulo Sérgio Domingues e Fernando Quadros.
Desde 2015, durante o governo da então presidente Dilma Rousseff (PT), um novo magistrado não era escolhido para o tribunal. Para nomear os novos ministros, Bolsonaro terá que escolher entre os candidatos presentes na relação.
As vagas que serão preenchidas desta vez são reservadas à Justiça Federal. De acordo com a Constituição, a composição do STJ é formada por ministros que têm origem na Justiça Federal, Justiça Estadual, Ministério Público e Advocacia.
Messod Azulay, que teve 19 votos, integra o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) e contou com o apoio do ministro Luís Felipe Salomão e da bancada carioca do STJ. O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), recebeu 17 votos e contou com o apoio de peso do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Sérgio Domingues, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), contou com o apoio da bancada paulista da Corte e do ministro Dias Toffoli, do STF.
Integrante do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, a segunda instância da Lava-Jato, o desembargador Fernando Quadros ganhou força após uma união dos ministros do STJ que integram a bancada do Sul do país.
Os dois novos integrantes vão compor a Primeira Turma, de onde saiu Napoleão, e a Sexta Turma, onde são julgadas ações penais.
Neste ano, o STJ ainda terá uma nova vaga aberta: o ministro Felix Fischer, prestes a completar 75 anos, idade máxima permitida pela lei para permanecer no cargo de ministro, terá que se aposentar em agosto. Depois, um novo processo para a formação de uma lista será realizado, mas dessa vez para uma vaga reservada para os advogados.
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POLÍTICA NACIONAL
Câmara vota lei que reformula legislação esportiva

A Câmara dos Deputados votou nesta quarta-feira (6) o projeto de lei que reformula a legislação esportiva, instituindo direitos para os atletas em formação e reunindo várias leis em um único diploma legal. Como foi modificada na Casa, a Lei Geral do Esporte retorna para o Senado, onde o projeto teve sua origem.
O relator do projeto, Felipe Carreras (PSB-PE), disse que a proposta torna os profissionais de educação física uma categoria essencial para a saúde e reconhece os profissionais que atuam nas mais diversas modalidades, como artes marciais e ioga. “São profissionais que atuam na saúde preventiva, como reconheceu a Organização Mundial de Saúde.”
De acordo com o texto, haverá mudanças também na distribuição da arrecadação de loterias de prognósticos (Mega-Sena, Quina e semelhantes). Do total que cabe ao órgão responsável pelo Esporte (atualmente a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania), o texto retira 1,13 ponto percentual para direcionar recursos às secretarias estaduais de Esporte, proporcionalmente às apostas feitas em seu território, para aplicação em modalidades olímpicas e paralímpicas de jogos escolares.
O texto do relator reinclui na legislação a cobrança dos clubes de parte dos salários e das receitas obtidas com transferência dos jogadores para financiar a Federação das Associações de Atletas Profissionais (Faap).
Outra mudança é que a permissão para empresas e pessoas físicas descontarem do Imposto de Renda devido valores aportados em projetos desportivos e paradesportivos, que terminaria em 2022, não terá mais data para acabar. O relator também alterou os limites de doações. As pessoas jurídicas podem descontar até 4% do imposto devido por meio das doações, contra o limite de 1% vigente. Para pessoas físicas, o limite passa de 6% para 7% do imposto devido.
O projeto também tratou de direitos para atletas em formação, contratos especiais de trabalho esportivo com jovens a partir de 16 anos, licença maternidade, crimes de torcida e controle de público, entre outros.
Entre os destaques aprovados está o que garante eficácia imediata à cota de 30% de mulheres nos cargos de direção de entidades esportivas beneficiadas com recursos públicos e de loterias. Também foi aprovada uma emenda que garante assistência para ex-atletas profissionais.
Os deputados também excluíram da proposta que veio do Senado a concessão de isenção tributária a empresas domiciliadas no Brasil e vinculadas a organização esportiva promotora de evento desportivo.
* Com informações da Agência Câmara de Notícia
Edição: Fábio Massalli
Fonte: EBC Política Nacional
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