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EUA: Câmara aprova projeto de lei que retoma direito ao aborto no país

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Biden já havia assinado decreto com o objetivo de proteger de punições mulheres que realizarem aborto
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Biden já havia assinado decreto com o objetivo de proteger de punições mulheres que realizarem aborto

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, com maioria de parlamentares democratas, aprovou nesta sexta-feira (15) um projeto de lei para restaurar o direito ao aborto em todo país , após a decisão da Suprema Corte de abolir a sentença histórica do caso Roe v. Wade, de 1973, que legalizou a prática no território americano.

A medida, que efetivamente proíbe restrições ao aborto antes que a gravidez atinja 24 semanas, foi aprovada com 219 votos a favor e 210 contra.

A votação foi em grande parte simbólica – os projetos de lei são praticamente impossíveis de superar a oposição republicana no Senado igualmente dividido, onde são necessários 60 votos para avançar a legislação.


Mas a ação aponta para o que os democratas prometem ser uma campanha política total, potencialmente de anos, para restaurar os direitos ao aborto em todos os 50 estados.

Hoje, a Câmara americana também aprovou um projeto para proibir a criminalização de mulheres que viajarem para outro estado para realizar um aborto, com 223 votos a favor e 205 contrários.

A votação ocorre no momento em que o governo do presidente dos EUA, Joe Biden, está sob crescente pressão de seus apoiadores, depois da decisão da Suprema Corte de invalidar um direito constitucional de meio século ao aborto. 

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Fonte: IG Mundo

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Professor é acusado de racismo no Uruguai: ‘Não contratamos negros’

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Protesto no Uruguai contra professor que teria proferido fala racista
Reprodução/X/@mediareduy

Protesto no Uruguai contra professor que teria proferido fala racista

Os estudantes do terceiro ano de orientação agrícola na Escola Técnica Superior de Rivera , no Uruguai , denunciaram um dos professores da turma por falas racistas em sala de aula. Eles escreveram uma carta à diretoria da instituição pontuando as declarações problemáticas do professor, que não teve o seu nome revelado.

Segundo os alunos, o docente disse que sua família não contrata pessoas negras, “muito menos os negros brasileiro de origem africana, que são mais preguiçosos ainda. O brasileiro cruza com o gringo, que é trabalhador”. Ele continuou: “O trabalhador deve ser explorado da mesma forma que os pobres e, se não gostar, que o deixem morrer de fome.’

O docente foi acusado de incitação ao ódio, ao preconceito e à violência pela Justiça de Uruguai e está proibido de se aproximar ou se comunicar com os alunos que participaram da denúncia por 120 dias.

De acordo com a imprensa uruguaia, o professor é filho de deputado governista de Rivera, que alega “perseguição”.

Protesto

Em meio aos desdobramentos do caso, alguns alunos do terceiro ano decidiram fazer uma manifestação. “Fogo nos racistas”, “Não aceitaremos nenhum tipo de discriminação” e “Somos o sonho dos nossos ancestrais” foram algumas das faixas estendidas pelos estudantes.

Apesar disso, a imprensa uruguaia afirma que o protesto foi esvaziado devido ao “medo” dos alunos de sofrer represálias.

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Fonte: Internacional

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