ECONOMIA
Procon-SP questiona Ford após empresa anunciar fim das atividades no Brasil


O Procon-SP notificou, nesta quarta-feira (13), a Ford para que a montadora dê explicações sobre como garantirá que os clientes tenham seus devidos direitos depois do fim das atividades da empresa no Brasil. Na segunda-feira (11), a Ford anunciou que não produzirá mais veículos no país, fechando três fábricas.
O órgão deu um prazo de 48 horas para que a montadora responda aos questionamentos. O Procon quer saber como será realizado o atendimento aos consumidores cujos veículos estão dentro do prazo de garantia e, até quando e como as peças de reposição para veículos fora deste prazo serão disponibilizadas.
Outro questionamento é se o fim das atividades das fábricas provocará impacto no prazo de entrega dos novos veículos recentemente adquiridos.
De acordo com o órgão, os questionamentos são importantes para garantir os direitos previstos pelo Código de Defesa do Consumidor .
A Ford deverá explicar, ainda, se os consumidores que desistiram da compra após o anúncio de encerramento das atividades terão algum prejuízo. A montadora também deve informar se haverá mudança na política de preços ou condições de compra para veículos que foram recentemente comercializados, mas ainda não foram entregues.
A empresa deverá informar ao Procon-SP os seus canais de atendimento ao consumidor .


ECONOMIA
Líder caminhoneiro diz que apelo de Bolsonaro contra a greve “não convence”


Em resposta ao apelo do presidente Jair Bolsonaro para que os caminhoneiros não façam greve, o presidente Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, disse não se convencer. A classe tem paralisação prevista para a próxima segunda-feira .
Em entrevista ao Uol, Chorão disse que “nesse momento, esse apelo não nos convence”. “Quem está fazendo apelo desde 2018 somos nós”, completou.
Até o ano passado, o líder era apoiador de Bolsonaro , mas diz que os avanços alcançados pela categoria não foram colocados em prática pela atual gestão do governo federal .
“Queremos que ele chame o ministro Tarcisio Freitas, da Infraestrutura, o pessoal da Agência Nacional de Transporte Terrestre e coloque fiscalização para garantir as nossas conquistas legais, como o piso mínimo do frete, a isenção do pedágio para o caminhoneiro contratado e outros itens”, pediu Chorão.
Ainda ao Uol, o caminhoneiro se diz traído por Bolsonaro que, de acordo com ele, não cumpriu suas promessas de campanha. Ele ainda afirma que a adesão à greve marcada para o dia 1º de fevereito só cresce. “A cada dia que passa está aumentando mais a temperatura”.
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