ECONOMIA
Entenda como a oposição tentará adiar a PEC Eleitoral na Câmara


A pauta da Câmara dos Deputados só tem um item nesta quinta-feira (7): a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Eleitoral . O texto será analisado nesta manhã em comissão especial, e o desejo do governo e parlamentares da base é que seja aprovado em plenário, em dois turnos, ainda nesta quinta (7). O entrave para esse plano é a oposição, que já anunciou que vai obstruir as votações para frear o ritmo de tramitação do texto.
A PEC faz parte dos planos de Jair Bolsonaro para alavancar a campanha eleitoral. A medida amplia benefícios como o Auxílio Brasil e cria outros como o “Pix Caminhoneiro”, liberando gasto total de R$ 41,2 bilhões à revelia do teto de gastos às vésperas da eleição. O governo quer que o projeto seja aprovado nesta semana para antecipar os pagamentos dos benefícios.
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O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), acompanhou de perto a leitura de relatório na comissão especial e acredita que as votações serão encerradas na quinta-feira (7) mesmo. Ele conclamou os deputados, inclusive da oposição, a votarem a favor da proposta e argumentou que não há casuísmo, e que a proposta não é eleitoreira.
“Estamos votando a PEC dos benefícios porque nesse momento é preciso socorrer as pessoas. O fato de ter eleição não é nenhum demérito. Não é uma PEC eleitoreira, é uma PEC no momento em que o governo precisa agir, como outros governos de outros países estão agindo, independente de ter ou não eleições nesses países”, afirmou no plenário ainda na quarta-feira(6).
Mas é preciso combinar com a oposição, que vai trabalhar para obstruir a votação na comissão e no plenário. Partidos articulam um requerimento para ganhar tempo e atrasar a tramitação em pelo menos 20 dias, usando um artigo da Constituição para pedir uma análise orçamentária e fiscal.
Esse artigo diz que a tramitação de proposição legislativa, quando acarretar aumento de despesa ou renúncia de receita, será suspensa por até vinte dias, se houver um requerimento assinado por pelo menos 103 deputados.
A líder do PSOL, Sâmia Bonfim, diz que o partido ainda está analisando o mérito do projeto:
“O nosso principal ponto é que não seria necessário desrespeitar a legislação eleitoral para garantir um auxílio emergencial digno para a população brasileira. Estamos há meses, mais de um ano, falando disso na tribuna e sempre o governo se colocou contra, bem como a revisão da política de combustíveis.”
Para a deputada, o governo está usando a pobreza da população como pretexto para manobrar o Orçamento:
“O governo se utiliza disso como um pretexto para poder, inclusive, ampliar verbas para o orçamento secreto. Por isso estamos nessa obstrução como instrumento de denúncia para a população brasileira.”
Fonte: IG ECONOMIA


ECONOMIA
Eletrobras reduz lucro em 45% após investimento em Furnas


A Eletrobras obteve lucro líquido de R$ 1,401 bilhão no segundo trimestre do ano , queda de 45% na comparação com o mesmo período de 2021. No acumulado do ano até junho, o lucro da companhia caiu 1%, para R$ 4,117 bilhões.
Segundo a estatal, o resultado foi impactado negativamente pela provisão para perdas em investimentos no montante de R$ 890 milhões, em função, principalmente, do aporte de capital realizado por Furnas na SPE Santo Antônio Energia.
No trimestre também pesou o registro de R$ 694 milhões em Provisão para Crédito de Liquidações Duvidosas (PCLD) relativo à inadimplência da distribuidora Amazonas Energia.
A receita operacional líquida atingiu R$ 8,856 bilhões no período, 19,1% superior à observada no mesmo período do ano passado, influenciada pela melhor performance nos contratos bilaterais e pelo reajuste anual das receitas de transmissão cuja base de ativos foi ampliada no ciclo 2021/2022 pelo reperfilamento da Rede Básica Sistema Existente (RBSE).
De janeiro a junho, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 4,861 bilhões, alta de 6% em comparação com igual intervalo do ano anterior. Considerando os seis primeiros meses de 2022, o Ebitda ajustado aumentou 5% para R$ 9,791 bilhões. A margem Ebitda ajustada do período alcançou 55%, queda de 7,08 pontos percentuais (p.p.) na base anual.
Ao final do trimestre, a dívida líquida recorrente da Eletrobras era de R$ 15,142 bilhões, 11% menor que no mesmo intervalo do ano anterior. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebitda LTM ajustado, alcançou 0,7 vez no trimestre, queda de 24% na base anual.
Os investimentos da Eletrobras no trimestre totalizaram R$ 2,548 bilhões, crescimento de 159% em base anual de comparação. No semestre os investimentos avançaram 103%, para R$ 3,050 bilhões.
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Fonte: IG ECONOMIA
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