ECONOMIA
Dono da Havan recebe apoio de Eduardo Bolsonaro ao dizer que vai abrir lojas


O empresário Luciano Hang , dono da rede de lojas Havan , disse que o fechamento de estabelecimentos comerciais durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) é “hipocrisia” e que não se pode mais “fazer política com os brasileiros”.
“Esse é um recado que eu quero passar para todo comerciante desse Brasil. Não vamos fechar mais. Eu conclamo todos os comerciantes e todas as pessoas de bem deste Brasil. Nós não vamos fechar mais. Chega de hipocrisia”, afirmou Hang.
O vídeo no qual o empresário faz essas declarações foi compartilhado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com o comentário “apoiado”.
Enquanto uma vacina para a Covid-19 não é aprovada, o isolamento social e a não realização de aglomerações para evitar que a doença se espalhe. O uso de máscaras ainda permanece como recomendação das autoridades sanitárias.


ECONOMIA
Auxílio vai voltar? Para Bolsonaro, só com PEC Emergencial; entenda


O presidente Jair Bolsonaro é a favor da volta do auxílio emergencial , mas só aceitaria pagar o benefício novamente caso seja aberto espaço no Orçamento . As informações são de fontes ligadas ao presidente ouvidas pelo Valor Econômico.
De acordo com as fontes, Bolsonaro não está disposto a flexibilizar o teto de gastos para voltar a pagar ao auxílio emergencial. “Se não tem dinheiro, melhor nem fazer”, disse o presidente.
A solução para voltar a pagar o benefício , que ainda não teve seu valor definido, não seria um novo Orçamento de Guerra que, no ano passado, retirou os gastos relacionados à pandemia de Covid-19 do cálculo do teto.
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Para Bolsonaro , portanto, a saída seria aprovar uma Proposta de Emenda Cosntitucional (PEC) Emergencial – ou PEC dos gatilhos -, para abrir espaço no orçamento para o pagamento de benefícios.
A PEC estabelece cortes de gastos, como salários dos servidores, sempre que o Orçamento ultrapassar o limite. Além disso, benefícios fiscais devem ser reavaliados a cada quatro anos com a PEC, que também deve proibir novos incentivos fiscais.
Dentre as medidas, que são temporárias, também está a proibição de criar novas despesas obrigatórias por dois anos. Com a PEC , também fica permitida a redução de carga horário e salários de servidores públicos.
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