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Honda lança linha 2022 da CB300R

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Honda CB300R: modelo naked vem com freios a disco e certo apelo esportivo entre os principais destaques
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Honda CB300R: modelo naked vem com freios a disco e certo apelo esportivo entre os principais destaques

A Honda apresenta a CB300R 2022 que agora passa a contar com um motor compatível com à legislação europeia Euro5. O motor de quatro cilindros de 286 cc tem agora 31 cv a 9000 rpm e 2,76 kgfm de torque a 7750 rpm.

Além do motor Honda reformulado, há uma embreagem assistida e deslizante na CB300R 2022 , que funciona ao lado da caixa de seis marchas para fornecer reduções de marcha mais suaves. No Brasil, a CB 250F Twister é o que mais se aproxima da CB300R.

A naked foi lançada em 2018 e foi comercializada como um ‘degrau’ – preenchendo a lacuna entre a CB125R e, mais tarde, a CB650R. Ele retoma esse papel para 2022 – mantendo um estilo muito semelhante com uma maior estabilidade frontal, mais conforto e a inclusão de uma embreagem deslizante.

O conforto é propiciado pelos novos garfos Showa de 41 mm, emprestados da CB650R , com mudanças na taxa de mola e amortecimento para se adequar a CB300R. O conforto também está na nova espessura da cobertura do assento que foi revisada e oferece maior amortecimento, mantendo sua antiga altura de assento de 799 mm.

Trabalhando ao lado de um amortecedor traseiro ajustável de pré-carga de cinco estágios, a Honda afirma que as unidades invertidas oferecem mais sensação de extremidade dianteira e absorção de impacto, com uma pinça Nissin radial frontal de quatro pistões, disco flutuante sem cubo de 296 mm e ABS de dois canais trazendo uma rede de segurança adicional.

Os preços da Honda CB300R 2022 começam em 4.899 euros , algo em torno de R$ 30.510, com previsão de chegada entre maio e junho de 2022 na Europa.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
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O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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