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BMW R 1250GS Edição Especial se mostra ágil no dia a dia

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BMW 1250 GS:Como se comportou em nossos testes? Vale adiantar que tem excelente dirigibilidade
Guilherme Marazzi

BMW 1250 GS:Como se comportou em nossos testes? Vale adiantar que tem excelente dirigibilidade

A BMW R 1250 GS já mudou bastante desde o início de sua linhagem, com a primeira GS, há mais de 40 anos. Logicamente, sempre mudando para melhor, tornando-se, atualmente, uma das motocicletas mais versáteis de seu segmento.

Uma característica desse modelo da BMW , no entanto, é ter algumas versões diferenciadas, o que sempre agradará uma parcela específica de seu público.

Para quem quer curtir a big trail e ainda guardar uma edição que poderá se tornar muito colecionável , a BMW está comemorando os cinco anos de sua produção nacional, na fábrica de Manaus (AM) com uma edição especial da BMW R 1250 GS , que tem justamente esse nome: Edição Especial .

Na parte mecânica, a BMW R 1250 GS Edição Especial tem as mesmas características das versões normais do modelo, mas a pintura com detalhes em azul, verde e amarelo destacam a sua nacionalidade brasileira . É a tiragem limitada dessa versão especial que a faz uma futura colecionável: serão apenas 300 unidades produzidas.

A BMW R 1250 GS Edição Especial toma como base a BMW R 1250 GS Rallye, que tem rodas raiadas, com maior aptidão para o fora de estrada, e ainda tem alguns itens de série, como os faróis auxiliares , malas laterais e o pacote Option 719 Billet Pack Classic, composto por tampas do cabeçotes e do motor de alumínio forjado. A BMW R 1250 GS Special Edition custa R$ 123.500.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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