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Unipampa e Embrapa selecionam alunos para mestrado em Computação Aplicada

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Está aberto o edital 08/2022 para ingresso de alunos regulares no Mestrado em Computação Aplicada, com área de concentração em Tecnologias para a Produção Agropecuária. A pós-graduação é desenvolvida a partir de parceria entre a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e Embrapa Pecuária Sul e conta com inscrições até o dia 31 de janeiro.

Podem se inscrever egressos de todos os cursos de graduação das áreas de Computação, Ciências Exatas, Engenharias e Ciências Agrárias. Ao todo, serão disponibilizadas 12 vagas, sendo 10 para ampla concorrência (universais); uma vaga reservada a candidatos técnico-administrativos em educação da Unipampa; e uma vaga reservada a candidatos negros (pretos e pardos), indígenas e pessoas com deficiência.

As aulas começam no dia 25 de abril de 2022, em formato ainda a ser definido. O edital completo pode ser acessado através do link:

https://sites.unipampa.edu.br/prpg/files/2022/01/edital-no-8-2022.pdf

Mestrado em Computação Aplicada

O Programa de Pós-graduação em Computação Aplicada (PPGCAP) busca o desenvolvimento de pesquisas e produtos, de inovação tecnológica e formação de pessoas na área de Tecnologias para Produção Agropecuária. O Programa, hoje, conta com dez docentes permanentes, sendo cinco da Unipampa – todos doutores na área de Computação – e cinco da Embrapa Pecuária Sul – doutores pesquisadores das áreas de Agronomia, Zootecnia e Medicina Veterinária. O PPGCAP tem como objetivo aplicar técnicas computacionais na solução de problemas da produção agropecuária. Tendo como foco principal as tecnologias para produção rural, as linhas de pesquisa se baseiam em: Agropecuária de precisão e Modelagem Computacional do Sistema Solo-Planta-Animal.

Os trabalhos desenvolvidos no programa de mestrado abordam, de forma geral, o desenvolvimento de produtos de hardware e software para apoio à tomada de decisão de produtores rurais; controle de equipamentos agrícolas; redes de sensores para coleta de dados; ciência de dados; otimização de processos produtivos; e reconhecimento de imagens, entre outros.

Fonte: Embrapa

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AGRONEGÓCIO

Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

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As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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