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Produtores podem pagar a Contribuição Sindical Rural até este domingo, dia 22

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A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) alerta os produtores rurais que o prazo para pagamento da Contribuição Sindical Rural encerra neste domingo, dia 22 de maio. O presidente José Zeferino Pedrozo destaca que a contribuição é facultativa, no entanto, reforça a importância do produtor rural, tanto pessoa física quanto jurídica, fazer o pagamento desse importante imposto sindical.  

O dirigente argumenta que em nações evoluídas essa contribuição também é facultativa e, no entanto, é paga pela totalidade das categorias profissionais (trabalhadores) e econômicas (empresários). “Isso acontece porque desejam sindicatos fortes, estruturados e preparados para a legítima defesa dos interesses classistas em uma sociedade livre, pluralista, liberal e fundada no Estado de Direito”.

Segundo Pedrozo, no caso do Sistema Sindicatos Rurais/Faesc/CNA, que tem como entidade de cúpula a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, os recursos advindos da Contribuição Sindical permitem manter uma variada gama de serviços e atividades em favor dos produtores rurais e do setor primário da economia. “Dentre essas inúmeras atividades uma das mais importantes é a defesa técnica, política e institucional da agricultura, pois esse é um setor sensível a muitas ameaças e, ao mesmo tempo, profundamente essencial ao País. Variáveis imprevisíveis como clima, mercado, sanidade, geopolítica internacional, entre outros fatores, podem afetar o setor, exigindo ações e medidas em sua defesa, nas esferas públicas e privadas”, destaca ao reforçar que a contribuição é fundamental para manter recursos para aplicação na prestação de serviços que visam fortalecer o segmento.

Para fazer o pagamento da contribuição, o produtor rural recebe da CNA uma guia bancária, já preenchida, com o valor da CSR. Caso não receber, a segunda via do boleto também pode ser emitida na Faesc pelo telefone (48) 3331-9700.

Fonte: CNA Brasil

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Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

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As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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